sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Ceticismo climático




 

Emissões de gases do efeito estufa per capita em 2000, incluindo mudanças de uso da terra. Emissões de gases do efeito estufa por país em 2000, incluindo mudanças de uso de terra.
A expressão ceticismo climático faz referência ao pensamento daqueles que negam a existência do aqueci
mento global ou, ao menos, negam que os seres humanos tenham um papel representativo nesse fenôme
no.
O aumento na publicidade de descobertas científicas ao redor do aquecimento global resultou em debates
 políticos e econômicos.Regiões pobres, particularmente a África, aparecem em grande risco nos efeitos
 projetados pelo aquecimento global, embora suas emissões sejam muito pequenas quando comparadas
ao mundo desenvolvido. A isenção de países em desenvolvimento das restrições do Protocolo de kyoto
 foram usadas para justificar o não-rateio pelos Estados Unidos da América e pela Australia (desde então
 a Austrália ratificou o Protocolo de Kyoto).
Outro ponto de disputa é o grau que deve ser esperado para países recentemente industrializados como India
 e China reduzirem suas emissões. Os EUA sustentam que, se eles devem sofrer o custo de reduzir as
emissões, então a China deve fazer o mesmo já que as emissões nacionais totais de CO2 da China agora
ultrapassam as dos Estados Unidos.A China defende que é "menos obrigada" a reduzir as emissões, já que
 sua responsabilidade per capita de emissões per capita são menores do que a dos EUA.A India, também
 indicada, tem restrições menos graves.
Em 20072008, o Gallup Polls pesquisou 127 países. Mais de um terço da população mundial não estava
 familiarizada com o aquecimento global, com países em desenvolvimento menos familiarizados do que os
 desenvolvidos, e a zona da África é a parte menos familiarizada. Daqueles familiarizados, a zona da América 
Latina leva à crença de que as mudanças na temperatura são resultados da ação humana, enquanto as
zonas da África, partes daÁsia e do Oriente Médio e alguns países da extinta União Soviética levam a uma
 crença oposta.No ocidente político, opiniões sobre a teoria e repostas apropriadas estão divididas. Nick
Pidgeon, da Universidade Cardiff, descobriu que "resultados mostram os diferentes estágios de compromisso
 sobre o aquecimento global em cada lado do Atlântico"; em que a Europa debate respostas apropriadas,
enquanto os Estados Unidos debatem se o aquecimento global está acontecendo.
Debates avaliam os benefícios de limitar as emissões industriais de gases do efeito estufa contra os custos
 que tais alterações podem acarretar.Usando incentivos econômicos, energia alternativa e renovável foi
 proposta para reduzir as emissões e criar infraestrutura. Organizações centradas em negócio como o
 Competitive Enterprise Institute, comentaristas conservativos e companhias como a ExxonMobil
desconsideram os cenários de mudança de clima da IPCCcientistas discordam do "consenso científico"
 e fornecem suas próprias projeções do custo econômico de controles ainda firmes.Organizações ambientais
 enfatizam mudanças no clima atual e os riscos que elas trazem, enquanto promovem a adoção de mudanças
nas necessidades infraestruturais e reduções nas emissões.Algumas companhias de combustível fóssil têm
 diminuído seus esforços nos anos recentes, ou pedido políticas para reduzir o aquecimento global.
Muitos estudos ligam crescimento populacional com emissões e o efeito nas mudanças climáticasCéticos
 sobre o aquecimento global nas comunidades científica e política disputam a teoria na sua totalidade ou em
parte, questionando se o aquecimento global está realmente acontecendo, se a atividade humana contribuiu significativamente e qual a sua magnitude. Céticos proeminentes do aquecimento global incluem Richard LindzenFred SingerPatrick MichaelsBjørn LomborgJohn ChristyStephen McIntyre e Robert Balling.

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